terça-feira, 7 de junho de 2011

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Energia a fluir (Parte I)


Como que olhos que se tornam lúcidos – e com o relógio a mover-se interruptamente – fomos emanados do interior do nevoeiro.

- Vamos sentar-nos numa daquelas mesinhas, escolham à vontade! – Depois de instalados, continuou. – O que nos trouxe aqui?

O nevoeiro ao nosso redor vestia a lagoa que naquele dia, como em tantos outros, assumia, destemidamente, um papel místico.

- A energia! – Não hesitei em responder-lhe.

- Muito bem, muito bem! A energia… a energia… - Duplicou as mesmas letras do alfabeto, que eu unira para lhe responder, dançando-as com um sorriso. - Como é que conheceram o Reiki? – Voltou a interrogar-nos enquanto pássaros se de nós aproximavam. – Eles querem ouvir a nossa conversa… - Acrescentou.

- Fiquei a conhecer o Reiki durante uma conversa com um amigo, que me recomendou praticá-lo. – Por fim, após contemplarmos os pássaros de tons azulados, voltei a responder-lhe.

- Muito bem! – Ofereceu-nos, de novo, um semblante tranquilo, sereno e de júbilo; confirmei sem oscilar: fora este o Mestre que atraíra através da Lei da atracção; finalmente desvendei-lhe o rosto e associei-lhe a um nome: Romualdo Farias. – Sabem o que significa Rei? – Respondeu-nos, logo após lançar a questão. – Significa Universo e Ki significa a nossa Energia, a Energia Vital de cada um de nós.

Depois de uma breve introdução e localização histórica (de referir que o Reiki fora redescoberto, em 1922, no Japão, por Mikao Usui.) o tempo impediu-nos de permanecer-nos ao ar livre.

Foto: Google
Agradecimentos: ao Mestre Romualdo Farias e à ZenSations Clinic - Namastê


Cláudia Martins, World Peace Journal